FBI vem ao Brasil para ajudar no combate aos crimes cibernéticos

A Polícia Federal alinhou uma parceria com a unidade de polícia do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, o FBI, para combater crimes cibernéticos. De acordo com o G1, o FBI vem ao Brasil para também combater as notícias falsas (fake news) que estamos surgindo sobre as eleições de 2018. Vale notar que não é surpresa o interesse do FBI no Brasil: o nosso país é benchmark em cibercrime. Somos praticamente os primeiros quando falamos sobre fraude bancária, golpes de identidade e phishing. Na mesma intensidade que o Brasil ataca, o país também sofre na mão dos cibercriminosos.O FBI deve desembarcar no Brasil após o carnaval. Depois disso, a Polícia Federal vai até os Estados Unidos para ganhar mais experiência neste tipo de investigação. Os policiais vão ser enviados ao centro de fusão cibernética do FBI, que é um dos mais avançados do mundo. Uma das ideias da Polícia Federal seria até manter alguns policiais no centro de fusão, localizado nos EUA, para combater cibercrimes na internet brasileira.

Fonte Tecmundo

Saiba Mais

Apesar do Facebook, WhatsApp garante que seus usuários estão seguros

O WhatsApp parece estar preocupando com a possibilidade de o escândalo da Cambridge Analytica no Facebook — que vazou dados de mais de 87 milhões de pessoas para uma empresa — impactar na confiança que os usuários depositam em seu mensageiro. Como o Facebook é dono do WhatsApp, o pessoal do mensageiro resolveu publicar um novo tópico em seu FAQ deixando claro que as mensagens que as pessoas trocam com empresas pelo WhatsApp são criptografadas da mesma forma que acontece com a comunicação de usuário para usuário. O app explica que nem mesmo o pessoal do WhatsApp pode ver as mensagens trocadas entre usuários e empresas. Só quem manda e quem recebe o conteúdo tem essa permissão devido à criptografia de ponta a ponta. Contudo, o texto do WhatsApp também deixa claro que, como o usuário está se comunicando com uma empresa, várias pessoas que trabalham nesse lugar podem ter acesso às mensagens trocadas no mensageiro. Existe também a possibilidade de determinada empresa terceirizar o serviço de comunicação com clientes, criando a possibilidade de você acabar falando com pessoas de uma outra companhia para ter atendimento.O WhatsApp parece estar preocupando com a possibilidade de o escândalo da Cambridge Analytica no Facebook — que vazou dados de mais de 87 milhões de pessoas para uma empresa — impactar na confiança que os usuários depositam em seu mensageiro. Como o Facebook é dono do WhatsApp, o pessoal do mensageiro resolveu publicar um novo tópico em seu FAQ deixando claro que as mensagens que as pessoas trocam com empresas pelo WhatsApp são criptografadas da mesma forma que acontece com a comunicação de usuário para usuário. O app explica que nem mesmo o pessoal do WhatsApp pode ver as mensagens trocadas entre usuários e empresas. Só quem manda e quem recebe o conteúdo tem essa permissão devido à criptografia de ponta a ponta. Contudo, o texto do WhatsApp também deixa claro que, como o usuário está se comunicando com uma empresa, várias pessoas que trabalham nesse lugar podem ter acesso às mensagens trocadas no mensageiro. Existe também a possibilidade de determinada empresa terceirizar o serviço de comunicação com clientes, criando a possibilidade de você acabar falando com pessoas de uma outra companhia para ter atendimento.

Fonte Tecmundo